Olá Galerinha! Sejam Bem Vindos a Supimpa!
A partir de hoje, vocês irão conferir aqui matérias sobre diferentes assuntos , que serão postadas todos os sábados.
A Supimpa é nada mais nada menos do que a reunião de seis amigos que tem um objetivo em comum : Passar pra o Curso de Comunicação Social.
A nossa proposta (além de escrever matérias interessantes, ficar famosos e dar autógrafos na rua) é melhorar a nossa escrita e informar nossos leitores sobre assuntos variados!
E como a Supimpa é feita por nós, adolescentes, nada mais justo do que a nossa primeira postagem falar sobre Adolescência!
Aqui iremos falar sobre Moda, Esporte, Filmes, Sentimento, Cultura e faremos reportagens incríveis!
Esperamos que todos gostem! Boa sorte pra nós e vamos que vamos Supimpa! ☺
A Supimpa é formada por:
- Ana Carolina Mattos
- Ana Clara da Costa
- Cauê Issa
- Gabriela Viana
- Mateus Souza
- Talita Morais
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Gravidez na adolescência
Adolescentes contam como é ter uma responsabilidade tão cedo.
Conversamos com 2 meninas que são mães e um menino cuja parceira resolveu abortar. Todos eles não planejaram a gravidez e foi um susto, tanto para eles, quanto para a família.
Juliana*, tem 19 anos e já tinha relações sexuais há 1 ano. Quando teve que parar o uso do anticoncepcional, acabou engravidando. No primeiro momento em que soube que estava grávida, pensou em abortar, mas depois conversou com o seu namorado, o pai da criança, e resolveram levar essa responsabilidade a sério. "Essa criança é um pedacinho de mim, não podia tirar a vida dela assim ! " diz a Jú. Como qualquer adolescente, a Juliana teve medo da reação dos pais, porém no caso dela foi diferente. Quando resolveu contar, tanto os pais dela quanto os pais do namorado, choraram de emoção. "Todos estão me apoiando muito e hoje todos babam pela netinha." Como ela não tem emprego, só o namorado, eles pretendem continuar morando com os pais. E assim que terminar a faculdade, ela irá procurar um emprego e morar com o pai da criança.
Mas nem todos os pais pensam como os da Juliana e do seu namorado. O Bernardo* nos contou que sua parceira acabou engravidando dele. Os dois não tinham um compromisso, não namoravam, só 'ficavam', mas mantinham relações sexuais. Não foi na primeira relação que ela engravidou. Quando eles resolveram não 'ficar' mais. A Carol*, sua parceira, contou que estava grávida. Para os dois foi um susto muito grande e se contassem para seus pais, eles poderiam não aceitar. Decidiram então não ter o filho, abortar.
Os pais, até hoje, não sabem que seriam avós. Mas o Bernardo nos contou que, depois dessa experiência, ele cresceu muito. E hoje em dia , respeita muito mais as mulheres.
O caso da Monique* foi o que nos impressionou mais. Ela engravidou e resolveu abrir o jogo com seus pais. Mas infelizmente a reação dos pais não foi o que ela imaginava. Seus pais não aceitaram o fato de ela ser mãe aos 17 anos e a expulsaram de casa. Monique, abandonada pelo pai da criança, que insistia em que ela não tivesse o filho, estava sozinha. Resolveu então procurar a ajuda dos parentes. Mas infelizmente também não foi bem recebida. Seus parentes a maltrataram. Monique não tinha muitas escolhas, e acabou morando na rua. Grávida, sem família, sem casa, não tinha condições de ter uma criança. Por mais que a doesse, vendeu seu filho para uma família que cuidaria melhor e que ela saberia que o faria feliz. Até hoje, Monique não tem notícias do pai da criança e ela não voltou para casa. Arranjou um emprego e mora com uma amiga.
Esses três casos que vimos foram de adolescentes que não se cuidaram na hora da relação sexual e tiveram que encarar uma responsabilidade muito grande. Atualmente, cresce o número de jovens grávidas. E para que possamos evitar isso, a Supimpa dá umas dicas para vocês.
- Procure ter um diálogo com seus pais, e conversar mais sobre esse assunto.
- Previna-se. Nunca deixe de usar camisinha. Além de você não correr o risco de engravidar, você se previne de doenças sexualmente transmissíveis.
- Antes de ter qualquer relação sexual, procure um médico, para esclarecer melhor as suas dúvidas.
- Não comece sua relação sem que você não queira. Não é só porque seu amigo já começou a ter relações que você precisa fazer o mesmo. Tenha sempre consciência do que você vai fazer.
Então tire a roupa, mas não deixe de tirar a camisinha !
* Nomes trocados para preservar a identidade dos entrevistados.
Conversamos com 2 meninas que são mães e um menino cuja parceira resolveu abortar. Todos eles não planejaram a gravidez e foi um susto, tanto para eles, quanto para a família.
Juliana*, tem 19 anos e já tinha relações sexuais há 1 ano. Quando teve que parar o uso do anticoncepcional, acabou engravidando. No primeiro momento em que soube que estava grávida, pensou em abortar, mas depois conversou com o seu namorado, o pai da criança, e resolveram levar essa responsabilidade a sério. "Essa criança é um pedacinho de mim, não podia tirar a vida dela assim ! " diz a Jú. Como qualquer adolescente, a Juliana teve medo da reação dos pais, porém no caso dela foi diferente. Quando resolveu contar, tanto os pais dela quanto os pais do namorado, choraram de emoção. "Todos estão me apoiando muito e hoje todos babam pela netinha." Como ela não tem emprego, só o namorado, eles pretendem continuar morando com os pais. E assim que terminar a faculdade, ela irá procurar um emprego e morar com o pai da criança.
Mas nem todos os pais pensam como os da Juliana e do seu namorado. O Bernardo* nos contou que sua parceira acabou engravidando dele. Os dois não tinham um compromisso, não namoravam, só 'ficavam', mas mantinham relações sexuais. Não foi na primeira relação que ela engravidou. Quando eles resolveram não 'ficar' mais. A Carol*, sua parceira, contou que estava grávida. Para os dois foi um susto muito grande e se contassem para seus pais, eles poderiam não aceitar. Decidiram então não ter o filho, abortar.
Os pais, até hoje, não sabem que seriam avós. Mas o Bernardo nos contou que, depois dessa experiência, ele cresceu muito. E hoje em dia , respeita muito mais as mulheres.
O caso da Monique* foi o que nos impressionou mais. Ela engravidou e resolveu abrir o jogo com seus pais. Mas infelizmente a reação dos pais não foi o que ela imaginava. Seus pais não aceitaram o fato de ela ser mãe aos 17 anos e a expulsaram de casa. Monique, abandonada pelo pai da criança, que insistia em que ela não tivesse o filho, estava sozinha. Resolveu então procurar a ajuda dos parentes. Mas infelizmente também não foi bem recebida. Seus parentes a maltrataram. Monique não tinha muitas escolhas, e acabou morando na rua. Grávida, sem família, sem casa, não tinha condições de ter uma criança. Por mais que a doesse, vendeu seu filho para uma família que cuidaria melhor e que ela saberia que o faria feliz. Até hoje, Monique não tem notícias do pai da criança e ela não voltou para casa. Arranjou um emprego e mora com uma amiga.
Esses três casos que vimos foram de adolescentes que não se cuidaram na hora da relação sexual e tiveram que encarar uma responsabilidade muito grande. Atualmente, cresce o número de jovens grávidas. E para que possamos evitar isso, a Supimpa dá umas dicas para vocês.
- Procure ter um diálogo com seus pais, e conversar mais sobre esse assunto.
- Previna-se. Nunca deixe de usar camisinha. Além de você não correr o risco de engravidar, você se previne de doenças sexualmente transmissíveis.
- Antes de ter qualquer relação sexual, procure um médico, para esclarecer melhor as suas dúvidas.
- Não comece sua relação sem que você não queira. Não é só porque seu amigo já começou a ter relações que você precisa fazer o mesmo. Tenha sempre consciência do que você vai fazer.
Então tire a roupa, mas não deixe de tirar a camisinha !
* Nomes trocados para preservar a identidade dos entrevistados.
Por : Talita Morais
Uma mão na roda
‘E aí, zabelê?! Tudo firme na paçoca?’
‘Tudo sim mano, vamos mandar brasa, que o broto ta me esperando.’ [...]
Pode não parecer, mas a tradução dessa conversa se resume em:
- E aí, tudo bem?
- Tudo sim, vamos logo porque a menina tá me esperando.
Estranho? Pode até ser, mas era assim que grande parte da juventude de décadas atrás falava. Aliás, não só de décadas atrás. O uso de gírias é algo tão comum, que ás vezes é praticamente automático, principalmente no meio de nós, adolescentes. A única diferença entre as gírias de ontem e as de hoje, são os emissores e a forma de expressão.
Assim como as roupas, os cortes de cabelos, os discos e os acessórios acompanham a época em que ‘vivem’, as expressões não fogem à regra. Da mesma forma que os elementos citados ganham uma nova cara, e se adaptam ao momento, as gírias também se modificam e refletem muito a cara da juventude, principal utilizador das expressões.
Se em algum momento, foram criadas apenas para grupos seletos, com um intuito criptográfico, atualmente não funciona mais assim. Utilizadas por ricos, pobres, alfabetizados ou não, o modismo das gírias se tornou um recurso de linguagem, uma forma mais fácil de se fazer entender. A menos que eu esteja louca, é muito mais fácil se explicar qualquer coisa fazendo uso de gíria, é algo, tipo assim, batuta, uma mão na roda.
É um tanto cômico, mas tenta imaginar seu pai flertando com a sua mãe, ou melhor, imagina ele a chamando pra sair. Não seria estranho se naquela época ele disssesse: ‘E aí broto, queria te levar pra dar um role na minha caranga, maior brasa, mora?’ Isso era comum, tanto quanto hoje é ‘oi, tava afim de te conhecer, já é ou já era?’ Em resumo, desde os tempos da onça, usar gírias é algo bacana, e não pense você que as antigas não são resgatadas, muito pelo contrário, é cada vez mais comum, ouvir as gírias que os seus pais falavam, no meio de sua patota. Embora muitos ainda não se dêem conta, as gírias estão mudando a língua portuguesa, de forma persistente, intensa e avassaladora e essa mudança, confere à nossa língua, cada vez mais, um caráter individual e muito, mas muito supimpa.
‘Tudo sim mano, vamos mandar brasa, que o broto ta me esperando.’ [...]
Pode não parecer, mas a tradução dessa conversa se resume em:
- E aí, tudo bem?
- Tudo sim, vamos logo porque a menina tá me esperando.
Estranho? Pode até ser, mas era assim que grande parte da juventude de décadas atrás falava. Aliás, não só de décadas atrás. O uso de gírias é algo tão comum, que ás vezes é praticamente automático, principalmente no meio de nós, adolescentes. A única diferença entre as gírias de ontem e as de hoje, são os emissores e a forma de expressão.
Assim como as roupas, os cortes de cabelos, os discos e os acessórios acompanham a época em que ‘vivem’, as expressões não fogem à regra. Da mesma forma que os elementos citados ganham uma nova cara, e se adaptam ao momento, as gírias também se modificam e refletem muito a cara da juventude, principal utilizador das expressões.
Se em algum momento, foram criadas apenas para grupos seletos, com um intuito criptográfico, atualmente não funciona mais assim. Utilizadas por ricos, pobres, alfabetizados ou não, o modismo das gírias se tornou um recurso de linguagem, uma forma mais fácil de se fazer entender. A menos que eu esteja louca, é muito mais fácil se explicar qualquer coisa fazendo uso de gíria, é algo, tipo assim, batuta, uma mão na roda.
É um tanto cômico, mas tenta imaginar seu pai flertando com a sua mãe, ou melhor, imagina ele a chamando pra sair. Não seria estranho se naquela época ele disssesse: ‘E aí broto, queria te levar pra dar um role na minha caranga, maior brasa, mora?’ Isso era comum, tanto quanto hoje é ‘oi, tava afim de te conhecer, já é ou já era?’ Em resumo, desde os tempos da onça, usar gírias é algo bacana, e não pense você que as antigas não são resgatadas, muito pelo contrário, é cada vez mais comum, ouvir as gírias que os seus pais falavam, no meio de sua patota. Embora muitos ainda não se dêem conta, as gírias estão mudando a língua portuguesa, de forma persistente, intensa e avassaladora e essa mudança, confere à nossa língua, cada vez mais, um caráter individual e muito, mas muito supimpa.
Por : Gabriela Viana
Mundo Fashion
Muitos vivem se perguntando:”O que é a moda?” Ou então:”O que está na moda? Bom,o conceito de moda é muito relativo,principalmente, quando nos tratamos de adolescentes.Até porque a cabeça das pessoas nessa idade é influenciada por muitas coisas.é influenciada pelo seu grupo de amigos,pelo que a maioria das pessoas da sua idade estão vestindo ou então pelo o que é a tendência da estação. as a maioria dos jovens querem é estar bem no meio da sua galera.Ou seja,andar bem vestido faz parte do mundo jovem. É normal que um adolescente tente fazer coisas para chamar a atenção, imite seus companheiros e seus cantores favoritos, ou dê muita importância para a sua estética. Para ele é muito importante ser aceito no seu grupo. Começa a ter idéias, gostos e interesses próprios que nem sempre estão parecidos com as idéias de pessoa mais velhas. É a hora de começar a decidir por ele mesmo. Muitas vezes isso acaba gerando uma insegurança e é questionada pelos pais ou familiares .Para preencher esse vazio acaba buscando novas referências com as quais se identificará e modelará sua personalidade. Esta é uma fase pela qual todos temos passado e pela qual é necessário passar. Ou seja, esses tipos de pensamentos com relação ao que vestir diante de tantos outros jovens, são coisas que com o tempo vai passando e estas pessoas vão percebendo que tudo é uma questão de mudanças e opiniões próprias.
Muitas modas também que são “ditadas” acabam não caindo no gosto da maioria dos jovens,e acabam sendo deixadas de lado.Até porque a moda ditada pelos jovens é uma coisa muito rápida,as coisas caem ligeiramente em desuso.
Mas o que nós da Supimpa queremos é que todos vocês,jovens,possam ter seu próprio estilo,vestir coisas de seu agrado,ter opinião própria e o principal,que é se sentir bem com o que vestem,independente da opinião de outras pessoas, siga o seu estilo e seja feliz !
Muitas modas também que são “ditadas” acabam não caindo no gosto da maioria dos jovens,e acabam sendo deixadas de lado.Até porque a moda ditada pelos jovens é uma coisa muito rápida,as coisas caem ligeiramente em desuso.
Mas o que nós da Supimpa queremos é que todos vocês,jovens,possam ter seu próprio estilo,vestir coisas de seu agrado,ter opinião própria e o principal,que é se sentir bem com o que vestem,independente da opinião de outras pessoas, siga o seu estilo e seja feliz !
Por : Ana Clara da Costa
Tirando onda
Criado em 1778, pelo rei polinésio Tahito, o surf começou a ser conhecido após as Olimpíadas de 1912 em Estocolmo, Suécia.
No Brasil, as primeiras pranchas foram trazidas por turistas. A primeira prancha brasileira foi feita em 1938 pelos paulistas Osmar Gonçalves e João Robert.
Atualmente o surf é o mais praticado de todos os esportes radicais, principalmente entre jovens. Atraídos pela adrenalina, interação com o mar, contato com as ondas, e a arte de domar a natureza, muitos jovens vêem no surf a oportunidade de esquecer os problemas do dia-a-dia e se reunir com a galera.
Outros encontram no esporte uma profissão, fazer o que se gosta e ainda receber remuneração fazem com que cada vez mais jovens se interessem pela profissionalização do esporte. Determinação e Coragem são alguns dos fatores essencias para uma carreira de sucesso.
O surf, hoje deixou de ser apenas um esporte e é uma filosofia de vida, exercendo grande influência na moda, na música, no cinema. O praticante do esporte possui um estilo próprio e pode facilmente ser identificado em qualquer lugar.
Se esta for mesmo sua ‘praia’, siga em frente! Cuidado com o mar e boas ondas!
Aloha!
No Brasil, as primeiras pranchas foram trazidas por turistas. A primeira prancha brasileira foi feita em 1938 pelos paulistas Osmar Gonçalves e João Robert.
Atualmente o surf é o mais praticado de todos os esportes radicais, principalmente entre jovens. Atraídos pela adrenalina, interação com o mar, contato com as ondas, e a arte de domar a natureza, muitos jovens vêem no surf a oportunidade de esquecer os problemas do dia-a-dia e se reunir com a galera.
Outros encontram no esporte uma profissão, fazer o que se gosta e ainda receber remuneração fazem com que cada vez mais jovens se interessem pela profissionalização do esporte. Determinação e Coragem são alguns dos fatores essencias para uma carreira de sucesso.
O surf, hoje deixou de ser apenas um esporte e é uma filosofia de vida, exercendo grande influência na moda, na música, no cinema. O praticante do esporte possui um estilo próprio e pode facilmente ser identificado em qualquer lugar.
Se esta for mesmo sua ‘praia’, siga em frente! Cuidado com o mar e boas ondas!
Aloha!
Por : Ana Carolina Mattos
A boa é ...
Rio de Janeiro, 1981, ano de formatura no Colégio São Jorge. Um grupo de amigos vive aventuras, romances, dúvidas e tormentos inerentes à vida de qualquer adolescente ao longo do último ano de escola. A nova aluna Carol, filha de exilados políticos, acaba de retornar ao Brasil e é logo bem recebida pelas inseparáveis amigas Melissa e Silvinha, que a apresentam ao resto da turma: os meninos João, Tavico, PP e Marquinho, que integram a banda de rock mais conhecida do colégio; e também as suas oponentes, as ricas “patricinhas” Ana Claudia e Duda, que as desafiam em todos os sentidos: nos esportes e, sobretudo, nas azarações. João, um garoto sonhador e sensível, ganha de cara a simpatia da doce e inteligente Carol. Apesar da mútua atração, eles passam por seguidos desencontros, devido principalmente aos charmes perturbadores de Ana Cláudia – a menina mais bonita do colégio, agora decidida a conquistar o colega guitarrista. O ano vai passando entre festas, praia, surf, namoros e a inevitável preocupação com o vestibular e o futuro. Enquanto isso, a atrevida Melissa precisa se desdobrar para administrar incólume o triângulo amoroso que mantém com os aloprados PP e Marquinho, sem que um saiba do outro. Silvinha sofre o desencanto de ver seu ex-namorado Tavico se aproximar da socialite Duda. O certo é que o último ano do colégio é inesquecível para qualquer pessoa. Pode crer!
Elenco:
Marcelo Adnet - Tavico
Dudu Azevedo - João
Liliana Castro - Silvinha
Gregório Duvivier - Marquinho
Maria Flor - Carol
Julia Gorman - Duda
Silvio Guindane - PP
Érika Mader - Ana Cláudia
Fernanda Paes Leme - Melissa
Lulu Santos - Padre Falcão
Dudu Azevedo - João
Liliana Castro - Silvinha
Gregório Duvivier - Marquinho
Maria Flor - Carol
Julia Gorman - Duda
Silvio Guindane - PP
Érika Mader - Ana Cláudia
Fernanda Paes Leme - Melissa
Lulu Santos - Padre Falcão
entre outros.
Gênero: Comédia/Romance
Duração: 94 min
Censura: 14 anos
Vale a pena conferir!
Por : Cauê Issa
Dubalacubacu
É claro que cada um já fez a seguinte pergunta: Que decisão devo tomar? Na nossa vida iremos esbarrar com essa pergunta freqüentemente e de cada decisão tomada devemos levar alguma lição, para que a cada nova decisão estejamos mais preparados para saber como agir.
A vida é feita de decisões. E todos os dias somos obrigados a tomá-las, claro que de algumas os efeitos são pequenos, porém outras são enormes. Mas o que é pequeno e enorme? Muita das vezes o que é pequeno pra mim é grande pra você. Na vida tudo depende de um referencial. Assim fica claro que cada decisão deve ser encarada com seriedade e as atitudes têm que ser bem pensadas, porque uma palavra proferida a mais poderá fazer a diferença na sua vida.
E é por isso que a adolescência é uma das fases mais difíceis da vida, pois é nela que vêm muitas decisões que irão influenciar sua vida. Por esse motivo que, muitas vezes algumas pessoas são mais maduras que outras. Com as vitórias, aprendemos e com as derrotas, também. Sendo assim, é muito mais válido você escolher do que ficar na indecisão, pois viver na dúvida é uma tortura. Vivendo na dúvida você irá estar se iludindo e se enganando e isso é a pior burrice que alguém pode fazer consigo mesmo, pois viver na mentira é pior jeito de se viver. Então tenha coragem de acabar com essas dúvidas, antes que elas virem falsas verdades.
É claro que para se tomar uma decisão, sempre haverá o medo de que não vai dar certo, mas pior que não da certo é imaginar se poderia dar. Pois afinal, se você arriscar você terá 50% de chances de dar certo e 50% para dar errado. Arriscando você irá se empenhar de corpo e alma para que dê certo e se você quiser que dê certo, sem sombras de dúvidas, irá dar. Já se você ficar com medo e não arriscar, as chances de não dar certo serão de 100% e o pior de tudo que sem ao menos ter tentado.
Tenha coragem para arriscar, é claro que, para cada decisão tomada, você irá perder alguma coisa, mas o que você poderá ganhar é incalculável.
A vida é feita de decisões. E todos os dias somos obrigados a tomá-las, claro que de algumas os efeitos são pequenos, porém outras são enormes. Mas o que é pequeno e enorme? Muita das vezes o que é pequeno pra mim é grande pra você. Na vida tudo depende de um referencial. Assim fica claro que cada decisão deve ser encarada com seriedade e as atitudes têm que ser bem pensadas, porque uma palavra proferida a mais poderá fazer a diferença na sua vida.
E é por isso que a adolescência é uma das fases mais difíceis da vida, pois é nela que vêm muitas decisões que irão influenciar sua vida. Por esse motivo que, muitas vezes algumas pessoas são mais maduras que outras. Com as vitórias, aprendemos e com as derrotas, também. Sendo assim, é muito mais válido você escolher do que ficar na indecisão, pois viver na dúvida é uma tortura. Vivendo na dúvida você irá estar se iludindo e se enganando e isso é a pior burrice que alguém pode fazer consigo mesmo, pois viver na mentira é pior jeito de se viver. Então tenha coragem de acabar com essas dúvidas, antes que elas virem falsas verdades.
É claro que para se tomar uma decisão, sempre haverá o medo de que não vai dar certo, mas pior que não da certo é imaginar se poderia dar. Pois afinal, se você arriscar você terá 50% de chances de dar certo e 50% para dar errado. Arriscando você irá se empenhar de corpo e alma para que dê certo e se você quiser que dê certo, sem sombras de dúvidas, irá dar. Já se você ficar com medo e não arriscar, as chances de não dar certo serão de 100% e o pior de tudo que sem ao menos ter tentado.
Tenha coragem para arriscar, é claro que, para cada decisão tomada, você irá perder alguma coisa, mas o que você poderá ganhar é incalculável.
Por : Mateus Souza
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